A halitose, mais conhecida como mau hálito, pode ter mais de 50 causas e atinge quatro em cada dez brasileiros, de acordo com a Associação Brasileira de Estudo e Pesquisa dos Odores da Boca (ABPO). Além de ser um sintoma de que o organismo apresenta algum problema, o mal traz muitos constrangimentos sociais para o portador, que em geral é o último a perceber o odor. A halitose, mais conhecida como mau hálito, pode ter mais de 50 causas e atinge quatro em cada dez brasileiros, de acordo com a Associação Brasileira de Estudo e Pesquisa dos Odores da Boca (ABPO). Além de ser um sintoma de que o organismo apresenta algum problema, o mal traz muitos constrangimentos sociais para o portador, que em geral é o último a perceber o odor.

Segundo o presidente da ABPO, o cirurgião dentista Maurício Duarte da Conceição, a halitose não é uma doença e sim um sintoma de que algo no organismo está em desequilíbrio, que precisa ser detectado e tratado. A preocupação com este mal, detectado há mais de 3,5 mil anos, tem crescido tanto que foi criado o Dia Nacional de Combate a Halitose, 22 de setembro.

A data foi criada pela ABPO há três anos com o objetivo de promover campanhas de combate e prevenção. “É um problema que tem constrangido so

cialmente um grande número de pessoas em todo o país. Por isso, é importante alertarmos quanto aos procedimentos corretos de higiene que previnem o problema e também maneiras de se encaminhar quem sofre com o problema a um profissional capacitado a realizar um tratamento eficaz”, afirma.

De acordo com o odontologista, mais de 90% dos casos são provocados por fatores bucais. “Uma das principais causas é a diminuição na produção de saliva, favorecendo a formação de uma placa bacteriana na língua e, em alguns casos, nas amígdalas. Formadas principalmente por restos alimentares, células que se descamam da mucosa bucal e bactérias, essas placas facilitam a liberação de enxofre, que provoca o odor incômodo”, explica.

O estresse também pode provocar mau hálito, pois reduz a produção de saliva. Além disso, os hábitos alimentares, além da ingestão de medicamentos e de bebidas alcoólicas, contribuem para o desenvolvimento de odores bucais. Para evitar o problema, Duarte recomenda bons hábitos de higiene bucal e uma alimentação balanceada. “Prevenir ainda é o melhor remédio. Mas, para quem já tem o problema, é importante lembrar que há solução”, diz.

Duarte dá dicas sobre como prevenir o mau hálito. Fazer o uso correto do fio ou fita dental; utilizar uma escova macia; aprender a técnica correta de escovação com o dentista; fazer a limpeza da língua delicadamente; evitar intervalos superiores a 3 ou 4 horas entre as refeições; beber de 2 a 3 litros de água (ou outros líquidos) por dia; evitar o consumo excessivo de alimentos com odor carregado, de café e de bebidas alcoólicas, especialmente quem estiver estressado ou ansioso.

Mais informações sobre halitose, links para clínicas de tratamento e até formas de comunicar uma pessoa que tem mau hálito podem ser encontrados no site da ABPO.

Fonte: Diário do Grande ABC
Segundo o presidente da ABPO, o cirurgião dentista Maurício Duarte da Conceição, a halitose não é uma doença e sim um sintoma de que algo no organismo está em desequilíbrio, que precisa ser detectado e tratado. A preocupação com este mal, detectado há mais de 3,5 mil anos, tem crescido tanto que foi criado o Dia Nacional de Combate a Halitose, 22 de setembro.

A data foi criada pela ABPO há três anos com o objetivo de promover campanhas de combate e prevenção. “É um problema que tem constrangido socialmente um grande número de pessoas em todo o país. Por isso, é importante alertarmos quanto aos procedimentos corretos de higiene que previnem o problema e também maneiras de se encaminhar quem sofre com o problema a um profissional capacitado a realizar um tratamento eficaz”, afirma.

De acordo com o odontologista, mais de 90% dos casos são provocados por fatores bucais. “Uma das principais causas é a diminuição na produção de saliva, favorecendo a formação de uma placa bacteriana na língua e, em alguns casos, nas amígdalas. Formadas principalmente por restos alimentares, células que se descamam da mucosa bucal e bactérias, essas placas facilitam a liberação de enxofre, que provoca o odor incômodo”, explica.

O estresse também pode provocar mau hálito, pois reduz a produção de saliva. Além disso, os hábitos alimentares, além da ingestão de medicamentos e de bebidas alcoólicas, contribuem para o desenvolvimento de odores bucais. Para evitar o problema, Duarte recomenda bons hábitos de higiene bucal e uma alimentação balanceada. “Prevenir ainda é o melhor remédio. Mas, para quem já tem o problema, é importante lembrar que há solução”, diz.

Duarte dá dicas sobre como prevenir o mau hálito. Fazer o uso correto do fio ou fita dental; utilizar uma escova macia; aprender a técnica correta de escovação com o dentista; fazer a limpeza da língua delicadamente; evitar intervalos superiores a 3 ou 4 horas entre as refeições; beber de 2 a 3 litros de água (ou outros líquidos) por dia; evitar o consumo excessivo de alimentos com odor carregado, de café e de bebidas alcoólicas, especialmente quem estiver estressado ou ansioso.

Mais informações sobre halitose, links para clínicas de tratamento e até formas de comunicar uma pessoa que tem mau hálito podem ser encontrados no site da ABPO.

Fonte: Diário do Grande ABC

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