Meu nome é E.M. e tenho 34 anos.

Antes do tratamento eu evitava conversar próximo das pessoas e tinha muita insegurança quanto ao hálito. Se alguém desviasse o rosto, eu achava que era por minha causa. Só conseguia ir à reuniões com chicletes e balas. Se não as tinha, pedia um café. Hoje, após o tratamento, tudo acontece naturalmente: converso de perto das pessoas e só pego um chiclete quando estou a fim de mascar e não para encobrir o hálito.

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